"PARA LÁ DO TEMPO"
Gil Teixeira Lopes
Gil Teixeira Lopes
Gil Teixeira Lopes
Matilde Marçal
Matilde Marçal
Matilde Marçal
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textos do catálogo
Gil Teixeira Lopes, Ser em que toda a força anímica se guarda e expande mesmo quando todos os factores lhe são adversos. Artista nas mais variadas vertentes criativas, desde a pintura ao desenho e à escultura. Gravador, dos mais premiados a nivel internacional.
Este Homem que tem vencido os desencantos e as submersões com a luta pela vida, sobrevivendo a cada instante num respirar profundo e sentido, é hoje apesar de todas as erosões a que foi submetido ”mesmo as de origens mais obscuras” como refere Rocha de Sousa , e será sempre uma das figuras grandes do mais profundo e rico pensamento plástico.
Professor Jubilado da Faculdade de Belas Artes de Lisboa, Gil Teixeira Lopes é mais um exemplo da opacidade do silêncio com que as críticas e recém chegadas curadorias se entretêm, como que a ajardinar, de uma forma curiosa e precária, a cultura plástica de um país pobre em informação autêntica, fundamentada em conceitos independentes e universalmente válidos.
Prémio Internacional de Gravura, Gil Teixeira Lopes vê a sua obra reconhecida ao olhos do mundo.
E bom e saudável seria que este binómio Figura- Obra fosse divulgada sem assombros ou e com todos os critérios disponiveis pelas nossas Instituições culturais.
"Os homens não chegam a um entendimento, pois dispõem a sua existência a partir de um acordo com a escala da pirâmide fatal. Todos desejam chegar ao topo, eliminando os outros, quando seria mais natural viver como as flores num prado, onde cada uma encontra o seu lugar …”
São palavras de Brancusi, tão bem plasmadas nos tempos subsequentes e em todos os tempos em que o Modo e a Moda se tornaram factores de risco para a implementação de uma cultura, neste caso de uma cultura plástica, em que o artista seja verdadeiramente livre de esquemas, se, não de mercado, pelo menos de mesquinhos esquemas de patamares em que a análise do social conhecido se reflete.
O MAC-Movimento Arte Contemporanea sente o maior orgulho em expôr pela primeira vez individualmente a sua obra, factor de enriquecimento cultural e artistico deste espaço.
Este Homem que tem vencido os desencantos e as submersões com a luta pela vida, sobrevivendo a cada instante num respirar profundo e sentido, é hoje apesar de todas as erosões a que foi submetido ”mesmo as de origens mais obscuras” como refere Rocha de Sousa , e será sempre uma das figuras grandes do mais profundo e rico pensamento plástico.
Professor Jubilado da Faculdade de Belas Artes de Lisboa, Gil Teixeira Lopes é mais um exemplo da opacidade do silêncio com que as críticas e recém chegadas curadorias se entretêm, como que a ajardinar, de uma forma curiosa e precária, a cultura plástica de um país pobre em informação autêntica, fundamentada em conceitos independentes e universalmente válidos.
Prémio Internacional de Gravura, Gil Teixeira Lopes vê a sua obra reconhecida ao olhos do mundo.
E bom e saudável seria que este binómio Figura- Obra fosse divulgada sem assombros ou e com todos os critérios disponiveis pelas nossas Instituições culturais.
"Os homens não chegam a um entendimento, pois dispõem a sua existência a partir de um acordo com a escala da pirâmide fatal. Todos desejam chegar ao topo, eliminando os outros, quando seria mais natural viver como as flores num prado, onde cada uma encontra o seu lugar …”
São palavras de Brancusi, tão bem plasmadas nos tempos subsequentes e em todos os tempos em que o Modo e a Moda se tornaram factores de risco para a implementação de uma cultura, neste caso de uma cultura plástica, em que o artista seja verdadeiramente livre de esquemas, se, não de mercado, pelo menos de mesquinhos esquemas de patamares em que a análise do social conhecido se reflete.
O MAC-Movimento Arte Contemporanea sente o maior orgulho em expôr pela primeira vez individualmente a sua obra, factor de enriquecimento cultural e artistico deste espaço.
Álvaro Lobato de Faria
Matilde Marçal sugere-nos com a sua pintura a lembrança de uma perda antiga, nostalgia talvez de vidas vividas numa infância que se identifica com a das crianças dos grandes lares das famílias unde as crianças teatralizavam a vida dos grandes, em qua as palavras surgem como elamentos de uma caligrafia pictórica e as imagena com dialogam num sonho velada e vigiado por um luar de noite escura ou por um sol ensombrados por algumas nuvens que douram os caminhos a percorrerpor um lirismo que se assemelha a um in memorian latente, que acrescenta à obra, a grandeza de uma universalidade no reconhecimento de um estado emotivo familiar.
A pintura de Matilde Marçal percorida por uma história infindavel em que a plastica caligrafica se deixa envolver pela plasticidade da cor e na iconografia dos retratos antigos numa paleta muito sua, inconfundível como se nos quisesse transmitir assim o seu sonho, os seus sonhos ou desilusões, somatórios reais de sentimentos indescritiveis por outra forma que não esta.
Por outro lado, é na substância das emoções que Matilde Marçal refere ter os seus significantes mais próximos e, por isso, empreende a travessia da plasticidade , viagem de lá para cá, num percurso insano pela significação e transmutaçao das “coisas “, miolo do verbo e da emoção, referidos ciclicamente, alquimicamente...
Um todo, como um desejo, está implícito como num livro escrito da vida dos próprios sentimentos,
Uma plasticididade epidermica surge na obra de Matilde Marçal, aqui e além atravessada por um rasgão, um grito de alerta, como que a dizer:
_ Aqui estou!
A pintura de Matilde Marçal percorida por uma história infindavel em que a plastica caligrafica se deixa envolver pela plasticidade da cor e na iconografia dos retratos antigos numa paleta muito sua, inconfundível como se nos quisesse transmitir assim o seu sonho, os seus sonhos ou desilusões, somatórios reais de sentimentos indescritiveis por outra forma que não esta.
Por outro lado, é na substância das emoções que Matilde Marçal refere ter os seus significantes mais próximos e, por isso, empreende a travessia da plasticidade , viagem de lá para cá, num percurso insano pela significação e transmutaçao das “coisas “, miolo do verbo e da emoção, referidos ciclicamente, alquimicamente...
Um todo, como um desejo, está implícito como num livro escrito da vida dos próprios sentimentos,
Uma plasticididade epidermica surge na obra de Matilde Marçal, aqui e além atravessada por um rasgão, um grito de alerta, como que a dizer:
_ Aqui estou!
Álvaro Lobato de Faria
O MAC-Movimento Arte Contemporanea tem um grande orgulho em acolher neste espaço
a mostra ”Para além do Tempo” em que esta artista uma vez mais nos dá a conhecer e reconhecer a sua qualidade, como um dos grandes valores das Artes deste País.
O MAC-Movimento Arte Contemporânea
convida V/Exa para a Exposição de
GIL TEIXEIRA LOPES / MATILDE MARÇAL
"PARA LÁ DO TEMPO"
que se realiza no dia 1 de junho
pelas 19 horas
na Av. Álvares Cabral,58/60 em Lisboa
e estará patente até 25 de junho de 2010.
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MAC-Movimento Arte Contemporânea
Rua do Sol ao Rato 9C Lisboa
Av Álvares Cabral 58/60 Lisboa
tel 21 385 07 89 / 21 386 72 15
tm 96 267 05 32
.
Horário
segunda a sexta, das 13h às 20h
sábado, das 15h às 19h
domingos e feriados por marcação tm 96 267 05 32
.
ver mais em
1 comment:
Viva!!
que bom saber que o mestre Gil Teixeira Lopes vai expor na sua galeria! sou fã do seu trabalho, tive o previlégio de catalogar a magnifica colecção de arte contemporanea portuguesa "à guarda" da autarquia d mirandela, e onde o mestre Gil T.Lopes está intensamente representado...
seria tão bom q esta exposição pudesse chegar às profundezas do nordeste transmontano :)
cumprimentos e parabens pela exposição... s lisboa não ficasse tão fora de mão, iria com prazer...
emilia nogueiro
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